i

The journal is open to receive papers throughout the year, except when there are calls for papers published on its Web page. Papers must be sent to the editor's email hcadenas@uchile.cl and not by registering on this page. It should be noted that due to the number of papers received, the evaluation of each paper can take between 4 and 8 months.

MAD also publishes articles in "Early View" version, which have been accepted for publication, peer-reviewed and corrected before the publication of the issue, allowing its readers to have quicker access to its contents. Each article has an online publication date and a DOI, allowing them to be cited as soon as they are published.

Please refer to the "Guidelines for the presentation and submission of papers".

The hate pandemic and the new media possibilities of morality: an ecological analysis of the political system

Authors

  • Wálber Araujo Carneiro Universidade Federal da Bahia

Abstract

ABSTRACT: This article reports on the ecological analysis of forms, reasons, and conditions for the recent spread of hate in democratic politics and its consequences for the social environment. Ecological analysis articulates, under the transdisciplinary bases of a phenomenological theory of language, the possibilities of a first poiesis in the hermeneutic translation of a society not yet activated as communication with the comparative possibilities of functional observation. The research concludes that, although hate communication has only been possible due to the new possibilities of mass communication, it stems from an environmental imbalance that has long been observable in the asymmetry of heteroreferential perspectives between the political system and its environment. Thus, the absence of ecological scientific knowledge contributes to the non-observance of the latent effects (critical) of functional systems in their environment.

Keywords:

Hate, Political system, Phenomenology, Society, Ecological analysis

References

Abboud, G. & Campos, R. (2018). A autorregulação regulada como modelo do Direito proceduralizado: Regulação de redes sociais e proceduralização. In Abboud et al. (Eds.), Fake news e Regulação. Thomson Reuters Brasil.

Arão, C. (2021). As Redes Sociais e a Psicologia das Massas: A Internet como Terreno e Veículo do Ódio e do Medo. Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea, 8(03), 181-206. https://periodicos.unb.br/index.php/fmc/article/view/34292.

Becerra, G. (2019). La Teoría de los Sistemas Complejos y la Teoría de los Sistemas Sociales en las controversias de la complejidad. Convergencia Revista De Ciencias Sociales, 27, 1-23. doi:10.29101/crcs.v27i83.12148

Borges, E. Jr. (2019). O que é a pós-verdade? Elementos para uma crítica do conceito. Braz. Journal. Brasil, 15(03), 524-545. https://bjr.sbpjor.org.br/bjr/article/download/1189/pdf_1

Buckley, W. (1968). Society as a complex adaptive system. In W. Buckley (Ed.), Modern Systems Research for the Behavioral Scientist. Aldine Publishing Company.

Campilongo, C. F. (2012). Interpretação do direito e movimentos sociais: hermenêutica do sistema jurídico e da sociedade. Elsevier.

Campuzano, A. de J. (2020). La democracia constitucional y el desafío populista. In J. L. B. De Morais (Ed.), Estado & Constituição: o sequestro da democracia. Tirant Lo Blanch.

Carneiro, W. A. (2018). Os direitos fundamentais da constituição e os fundamentos da constituição de direitos: reformulações paradigmáticas na sociedade complexa e global. Revista Direito Mackenzie, 12(01), 129-165. https://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rmd/article/view/11856

Carvalho, F. (2007). Da Ecologia Geral à Ecologia Humana. Forum Sociológico, 17, 127-135. https://doi.org/10.4000/sociologico.1680

César, C. M. & Santos, C. W. A. (2017). A noção de crise em Husserl e a discussão acerca de sua superação. Revista Estudos Filosóficos UFSJ, 10, 54-62. https://www.ufsj.edu.br/portal2-repositorio/File/art5-rev10.pdf

Dutra, R. (2023). Sociedad mundial, diferenciación funcional, centro/periferia y dependencia. MAD, 48, 124-149. https://doi.org/10.5354/0719-0527.2023.72143

Ferreira, F. B. (2015). O Grito! Dramaturgia e Função dos Movimentos Sociais de Protesto. Lumen Juris.

Freud, S. (2013). Psicología de las masas y análisis del yo. FV Editións.

Giorgi, R. (2017). Por uma ecologia dos direitos humanos. Revista Opinião Jurídica, 15(20), 324-346. https://periodicos.unichristus.edu.br/opiniaojuridica/article/view/1506

González, R. M. (2020). Curiosidades de la genética Virus III: El ciclo replicativo de los virus. Genotipia. https://genotipia.com/virus-reproduccion/#:~:text=Se%20considera%20que%20un%20virus,latente%20en%20el%20organismo%20infectado

Guerra, W. S. Filho. (2014). A Crise Autoimunitária da Nova Ordem Internacional. Polietica, 02(01), 7-25. https://doi.org/10.23925/poliética.v2i1.20656

Heidegger, M. (2005). Ser e tempo. Vozes. https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/eulj.12259

Husserl, E. (2008). La crisis de las ciencias europeas y la fenomenología transcendental. Prometeu.

Izuzquiza, I. (1990). La urgencia de una nueva lógica. In N. Luhmann, Sociedad y sistema: la ambición de la teoría. Paidos.

Le Bon, G. (1980). Psicologia das multidões. Pensadores Delraux.

Lefort, C. (1983). A invenção democrática: os limites da dominação totalitária. Brasiliense.

Lellis, N. & Dutra, R. (2020). Programmatic Crisis and Moralization of the Politics: a Proposal to Define the Bolsonarism from the Experience with the Covid-19 Pandemic. International Journal of Latin American Religions, 04, 335-359. https://doi.org/10.1007/s41603-020-00113-3

Lemos, A. & Lévy, P. (2010). O Futuro da Internet: em direção a uma ciberdemocracia planetária. Editora Paulus.

Luhmann, N. (1962). Función y causalidad. In N. Luhmann, Ilustración sociológica y otros ensayos. SUR.

Luhmann, N. (1993). Die Politik der Gesellschaft. Suhrkamp Verlag.

Luhmann, N. (1996). La ciencia de la sociedad. Anthropos/Universidad Iberoamericana.

Luhmann, N. (2002). Teoría política en el estado de bienestar. Alianza Universidad.

Luhmann, N. (2007). La sociedad de la sociedad. Anthropos/Universidad Iberoamericana.

Luhmann, N. (2009). Causalidad en el sur. Estudios sociológicos, 27(79), 3-29. https://www.redalyc.org/pdf/598/59820689001.pdf

Luhmann, N. (2013). La moral de la sociedad. Trotta.

Luhmann, N. (2020). Comunicación ecológica. ¿Puede la sociedad moderna. responder a los peligros ecológicos? UIA.

Luz, V. C. (2020). O futuro das fake news: entre verdade, cinismo e desejo. Canal ciências criminais, Brasil. https://canalcienciascriminais.com.br/o-futuro-das-fake-news-entre-verdade-cinismo-e-desejo/

Mascareño, A. (2006). Sociología del método: la forma de la investigación sistémica. Cinta de Moebio. Revista de Epistemología de Ciencias Sociales, 26, 122-154. https://cintademoebio.uchile.cl/index.php/CDM/article/view/25947

Mascareño, A. (2020). De la inmunidad a la autoinmunidad: la disolución del orden social. Astrolabio, 2. https://doi.org/10.55441/1668.7515.n25.29340

Miguel, D. O. P. (2016). A hermenêutica da esgrima e os direitos humanos: as aporias vinculação/discricionariedade, contexto de descoberta/contexto de justificação das decisões judiciais e universalismo/multiculturalismo à luz da paranoia mútua entre autopoiese e desconstrução. Faculdade Baiana de Direito.

Miguel, L. F. (2003). Representação política em 3-D: elementos para uma teoria ampliada da representação política. Revista Brasileira De Ciências Sociais, 18(51), 123-140. https://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v18n51/15989

Miguel, L. F. (2014). Consenso e conflito na teoria democrática: para além do “agonismo”. Lua Nova, 92. https://www.scielo.br/j/ln/a/hg4h433nN5rFFLRwxzLNXMn/?format=pdf&lang=pt

Morais, J. L. B., Lôbo, E., & Nemer, N. (2021). Democracia em perigo: compreendendo as ameaças das milícias digitais no Brasil. Estudos Eleitorais, 15(02), 354-380. https://dspace.almg.gov.br/handle/11037/49266

Mouffe, C. (2006). Por um modelo agonístico de democracia. Revista de Sociologia e Política, 25, 11-23. https://revistas.ufpr.br/rsp/article/view/7071

Neves, M. (2017). From transconstitutionalism to transdemocracy. European Law Journal, 23, 380-394. https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/eulj.12259

Ocampo, S. P. & Brasil, A. Jr. (2020). O Cenário “Pós-Luhmanniano” e a América Latina: entrevistas com Marcelo Neves e Aldo Mascareño. Sociol. Antropol., 10(01), 15-72. https://doi.org/10.1590/2238-38752019v1011

Palma, M. (2017). Heterarquias Hierárquicas: Semântica e Paradoxos de Atuais Arranjos Jurídicos Globais. Fugas e Variações Sobre o Transconstitucionalismo. Lumen Juris.

Passarinho, N. (2018). O que prevê para o Brasil professor de Oxford que enxergou força política de Bolsonaro já em 2016. BBC News Brasil. https://www.bbc.com/portuguese/brasil-46074179

Rinaldi, D. (2021). Psicologia das massas, mais ainda: fraternidade, ódio e segregação. Trivium - Estudos Interdisciplinares, 13, 56-62. https://dx.doi.org/10.18379/2176-4891.2021vNSPEAp.56

Rocha, L. S. & Weyermüller, A. R. (2014). Comunicação Ecológica por Niklas Luhmann. Novos Estudos Jurídicos, 19(01), 232-262. https://periodicos.univali.br/index.php/nej/article/view/5549

Rosa, A. & Vechi, F. (2020). O cinismo segundo Foucault, Sloterdijk e Safatle. Revista de Ciências do Estado, 05(02), 1-18. https://periodicos.ufmg.br/index.php/revice/article/download/e20979/19655/71770#:~:text=O%20cinismo%20segundo%20Foucault%2C%20Sloterdijk%20e%20Safatle.&text=Utilizando%2Dse%20do%20m%C3%A9todo%20dedutivo,residualmente%20em%20Safatle

Schwartz, G. (2018). As constituições estão mortas?: momentos constituintes e comunicações constitucionalizantes dos novos movimentos sociais do século XXI. Lumen Juris.

Simioni, R. L. (2008). A comunicação do poder em Niklas Luhmann. Revista Brasileira Estudos Politicos, 97, 153-178. https://doi.org/10.9732/57

Sloterdijk, P. (2012). Crítica da Razão Cínica. Editora Estação Liberdade.

Stein, E. (2006). Sobre a verdade: lições Preliminares ao parágrafo 44 de Ser e Tempo. Unijuí.

Streck, L. & Motta, F. (2020). Democracias frágeis e cortes constitucionais: o que é a coisa certa a fazer? Pensar - Revista de Ciências Jurídicas, 25, 1-12. https://ojs.unifor.br/rpen/article/view/11284

Teubner, G. (2016). Fragmentos constitucionais: constitucionalismo social na globalização. Editora Saraiva.

Urquiza, A. & Cadenas, H. (2015). Sistemas socio-ecológicos: elementos teóricos y conceptuales para la discusión en torno a vulnerabilidad hídrica. L’Ordinaire des Amériques, 218, 1-20. https://doi.org/10.4000/orda.1774

Valenzuela, S. (2014). Analisando o uso de redes sociais para o comportamento de protesto: o papel da informação, da expressão de opiniões e do ativismo. Revista Compolítica, 04(01), 13-52. http://www.ponte.ufpr.br/html/wp-content/uploads/sites/Mat%C3%A9rias%20Jamil%20TEXTOS/T%C3%B3picos%20Especiais/aula-12-sebastian-valenzuela.pdf

Waldenfels, B. (1997). De Husserl a Derrida: introducción a la fenomenología. Paidos.

Weber, M. (2000). Economia e sociedade. Ed. UNB.